A Faculdade de Medicina de Lisboa, o Hospital de Santa Maria e o Instituto de Medicina Molecular estão a estudar a possibilidade de virem a fundir-se para criar um consórcio privado. O objectivo é formar um «grande centro académico de medicina», disse ao SOL Fernandes e Fernandes, director da faculdade
O entendimento político já foi alcançado e os responsáveis esperam que «dentro de dois a três meses o processo esteja concluído». De facto, e segundo apurou o SOL, os ministros da Saúde, Correia de Campos, e do Ensino Superior, Mariano Gago, já deram luz verde à fusão destas instituições, sendo o modelo mais provável a adoptar a criação de uma fundação privada.
«Se se vai chamar fundação privada, ou consórcio, não posso dizer. O modelo, que provavelmente será fundacional, vai privilegiar a autonomia, mas integrada na universidade», explicou Fernandes e Fernandes, que fala, nesta matéria, também em nome do Hospital Santa Maria.
A criação de um grande centro académico permitirá, no entender do director da Faculdade, «racionalizar recursos e criar uma maior autonomia para captar fundos e estabelecer ligações com o tecido empresarial»
O entendimento político já foi alcançado e os responsáveis esperam que «dentro de dois a três meses o processo esteja concluído». De facto, e segundo apurou o SOL, os ministros da Saúde, Correia de Campos, e do Ensino Superior, Mariano Gago, já deram luz verde à fusão destas instituições, sendo o modelo mais provável a adoptar a criação de uma fundação privada.
«Se se vai chamar fundação privada, ou consórcio, não posso dizer. O modelo, que provavelmente será fundacional, vai privilegiar a autonomia, mas integrada na universidade», explicou Fernandes e Fernandes, que fala, nesta matéria, também em nome do Hospital Santa Maria.
A criação de um grande centro académico permitirá, no entender do director da Faculdade, «racionalizar recursos e criar uma maior autonomia para captar fundos e estabelecer ligações com o tecido empresarial»
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